Tenho em mim à incerteza
presente como nunca!
Atrevida senta-se comigo messa;
nem se pode, me pergunta!
Ando a ficar atormentado
com tamanha ousadia…
Sinto-me já acorrentado,
não estou só uma hora do dia!
Maldita incerteza
que tanta me atormenta.
Julgo não merecia
esta dor que só aumenta!
Quero apenas viver
um só dia de cada vez!
Mas agora as duas por três,
sinto-me de pé a morrer!...
Não quero, luto por não querer;
Mas sou forte podem crer
não vou deixar-me cair…
E quando a dor aperta em mim
muito embora sinta perto o fim
grito: vai… torna a sair!
Caminho, caminhos de desilusão,
é amargo hoje o meu pão;
E muito embora esteja a sofrer
luto persisto pois será longo ainda o meu viver!
Não esperava,
nunca antes
o esperei
que assim
fosse esquecido!
Que esta
assim fosse a paga,
das tantas
vezes em que sonhei
do tanto
tempo que te dava,
das lagrimas
que por ti chorei…
E hoje mais
que nunca estou perdido,
não sei,
confesso porque te amei!
PS: Gostaria de informar todos os meus queridos amigos, seguidores, e afins, e muito em especial aqueles mais arriscados em pensamentos, que não é necessário criarem por detrás destas minhas palavras eruditas e muito expressivas de amor qualquer cenário de paixão assolapada que eu viva... tudo aquilo que escrevo é fruto de uma mente aberta, que considero possuir, e tudo o que escrevo portanto sobre amor ou algo do gênero não se debruça necessariamente sobre um alguém ou um algo. Agradeço contudo as muitas palavras que vão deixando, de felicitações, de força, de conselhos para levar a minha vida amorosa... acho contudo alguma muita piada! obg :)
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